Educar não é algo mecânico, ao contrário, é dinâmico... promove a interação entre as pessoas. Isso envolve uma carga de emoções que devemos compartilhar, vivenciar... Educar é a arte de saber escutar, compreender, compartilhar, criar... É respeitar o outro e ser compreendido. Aprender com os erros; ser humilde diante das conquistas.
Outro dia estive em certa farmácia de conveniência, daquelas amarelinhas, por sinal conhecidíssimas !!!! rss ....Em sua livraria, deparei- mecom dois livros que abordam a temática psicopatia. Acabei comprandoduas obras com autores distintos , sendo a primeira obra intitulada :“MENTES PERIGOSAS” , e a segunda obra "MEU VIZINHO É UM PSICOPATA, autoria de Martha Stout !!! Hoje por coincidência,ao navegar na interne,t encontrei a divulgação de uma das obrasno blog da SEMED/Castanhal.Aproveito o ensejo, paraindicara segunda obra, por suapertinência, tão quanto a primeira . Leia, leia, leia... vamos trocar idéias face o assunto. O profissional de pedagogia precisa estudar, entender e ampliar seu repertório de conhecimentosobre o assunto, haja vista que, na prática sócio-pedagógica, no espaço escolar, na empresa, nos grupos sociais...; o pedagogo é o interlocutor/estimulador informaçõese formação do indivíduo; devendo conduzir as pessoas para a prática do diálogo, troca de conhecimento e elaboração de conceitos mais definidos, desmistificados face ä mitos ou preconceitos sobre a temática aqui abordada significativamente. O profissional de pedagogia em sua formação, tão quanto em suaprática docente deve incorporar o perfil de mediador de informações oportunas, principalmente saber como melhor conduzir/ intervir em casos reais de suspeita de indivíduos de perfil psicótico;quando solicitado também, de modo que, tenha condições mínimas e/ou mediana para que reconheça/detecte indivíduos com características deste transtorno anti-social e assim tenha melhor condição de auxiliar/ajudar aqueles (alunos, jovens, idosos, etc) que estão sendo prejudicados/manipulados por indivíduos sociopáticos. Esse profissional da educação pode e deve ser mais um representante social que a comunidade escolar entre outrospossam recorrer em busca do amparo profissionale este por fim exerça seu papel de cuidador/mediador com muito mais segurança, subsídios, respaldo e iniciativa profissional paraintervir na problemática face aos órgãos , fazendovaler os direitos e deveres do cidadão; inclusive encaminhá-los ä profissionais Especializados como psicólogos e/ou psiquiatrasparauma análise/diagnósticomaistécnico e preciso destes e assimcompor um trabalho de intervenção e auxiliar aqueles que foram prejudicados socialmente por estes indivíduos possuidores de MENTES PERIGOSAS. Atualmente, muito tem se ladeado na mídia nacional e internacional o tema psicopatia por conta das ocorrências policiais com casos extremos em que pessoas são vítimas diárias desses indivíduos, independendo de classe social, raça, cor e gênero.Esse transtorno é algo em nossa sociedade que deve ser discutido, debatidonasescolas, igrejas,empresas, clubes, entre profissionais da educação, saúde.... Convivemosdiariamente com pessoas que apresentam esse Transtorno de Personalidade Anti-Social, vulgarmente chamado Sociopatia, todavia desconhecermos o assunto de forma mais profunda e ampla, ou seja, somos "leigos" de informação sobreesses indivíduosanti-sociais que passam ou “convivem” conoscotanto no ambientedetrabalho, no lar, nas amizades, festas.... Segundo dados estáticos de pesquisas atuais, em cada 25 pessoas1 (uma)ésociopata, ou seja, aquele que não tem remoço, arrependimento, é manipulador, não sente compaixão, é frio, calculista, se diverte e sente prazer em ver o outro sofrer com suas peripécias maléficas. O profissional da educação nesse contexto precisa cada vez mais conhecer esse tipo de transtorno e os efeitosnegativos proporcionados pelo psicopata ä sociedade. Desta forma, a leitura indicada/sugestionada por técnicos da SEMED/CASTANHAL chama/estimula/provoca /desperta o desejo pelo saber mais, para educar mais !!!!Grande valia para ajudar/auxiliar profissionais da educação e comunidade em geral suspeitar/detectar/identificar indivíduos com esse perfil de personalidade anti-social. Assim, com mais clareza e informações necessárias o educador pode melhor intervir junto a outros profissionais ( psicólogos, assistentes sociais) no espaço escolar; com procedimentos necessários de intervenção e encaminhamentos necessários aos profissionais especializados no assunto.
Assim, estaremos cada vez mais contribuindo com a sociedade atualdesfazendo os“nós” no espaços sociais e principalmente no espaço escola que deve sempre ser dialógica, informativa, preventiva e sempre harmonicamente social.
Quero aqui aproveitar esse espaço e convidar pessoas interessadas, profissionais da Educação, da Saúde e Assistência Social exercitar a leitura dessas obras entre outras e formar uma comunidade sobre o assunto em evidência construindo uma rede de relatos sobre suspeitas de casos,experiências vividas ou observadas no meio social, seja no trabalho, na família ou outros espaços sociais. !!!! Email : lidqueiroz@hotmail.com
Um abraço a todos da SEMED. Lidiane Queiroz - Coordenadora Pedagógica Escola Nazaré Torres - Jardim Imperador